Para este grupo, em particular, interessa abordar problemáticas que tenham a ver com a qualidade das relações de trabalho, no que tange, especificamente, à saúde psicológica e social dos trabalhadores em coletivo. A delimitação do campo de estudo refere-se a fenômenos que atinjam a um determinado grupo de sujeitos, em situação de trabalho, e não a um trabalhador, de modo individual. A referência conceitual de subjetividade aqui representada identifica-se com o viés da intersubjetividade, ou seja, cada sujeito se faz e se refaz por meio da interação com outros sujeitos.
No caso específico do ESCOPO, trata-se de estudar fenômenos que afetem a integridade e o moral dos trabalhadores, tais como as contradições do binômio Capital & Trabalho. Visa a compreender políticas e práticas de gestão de Recursos Humanos, sob um viés teórico-crítico, em uma perspectiva classificada como Estudos Críticos Organizacionais. Nesse particular, cabe estudar o discurso e as ações dos atores do chamado mundo organizacional e do trabalho.
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